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agosto 2020

6º Festival Chegando, Viva o Agora, Respire Fundo

 

No Empório Vitrine, nosso movimento é feito de acordo com os elementos da natureza, buscando inspiração no melhor que eles nos dão.

Dessa forma, iniciamos um novo ciclo, o do Ar, em setembro, e nosso Festival vem com o frescor de um ventinho ameno de primavera. Porém lembrando sobre a importância do respirar de forma consciente, respirar fundo e, desse modo, viver o presente, sem se perder em pensamentos do ontem ou do amanhã, mas simplesmente estar no agora, percebendo-se, observando-se e conhecendo-se para levar em pauta possíveis mudanças.

O 6º Festival, que acontece no dia 11 de setembro a partir das 16h30, vem nessa vibração: “Viva o agora, respire fundo”. E conta com expositores de produtos e serviços e informações sobre nutrição, nossa roda de conversa literária que já merece uma cervejinha artesanal ou suco para acompanhar, e arte, muita arte para deixar esse ar de 6º Festival ainda mais agradável. E o chapéu on-line para os artistas em breve estará acontecendo, antes, durante e depois, até dia 14 de setembro.

Tudo por onde? Tudo pelo Instagram @emporiovitrineinsta, onde pode-se conhecer os expositores e todos os detalhes sobre o Festival, mais uma grande festa em tom de happy hour, na sexta-feira, dia 11 de setembro.

Até breve!

Texto: Tess Villa

Instagram: @tessvilla.br

Área de Atuação: Educação

Arte gráfica e ilustração: @villaskohl e Studio Villas

Projeto Editorial: Tess Villa 

 

agosto 31, 2020
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Criança e Natureza

 

Hoje, em meio a uma variedade tecnológica, de fato há muita informação disponível que contribui para o aprendizado e desenvolvimento de nossas crianças.

Mas, em contra partida, essas mesmas crianças estão cada vez mais distantes do universo das plantas, que são parte fundamental do nosso meio ambiente, nos provendo o oxigênio, indispensável a nossa vida. Não deveria, então, nossos pequenos desde cedo ser envolvido a ter um olhar para a natureza? Nosso “Meio Ambiente” precisa ser considerado e preservado. E corroborando para esse distanciamento, a realidade, em muitos casos inevitável, é viver em prédios ou casa com espaços limitados, sem saber o que é um quintal ou jardim e passando a ter um olhar para as planta em casa como apenas objetos de decoração. 

Todo momento vivido é experiência, e tornam-se referenciais na construção de suas teorias de mundo. Porém é preciso que nossas “crianças” sejam mediadas para uma observação de seu Meio Ambiente, para que elas possam ser orientadas a uma reflexão e ação no mesmo.

Algumas instituições não pedagógicas estão lançando um olhar para essa questão e movendo ações destacando a importância dessa vivência. Vou citar aqui duas que venho acompanhando de perto: a Sociedade Brasileira de Pediatria e o Instituto Alana, uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que aposta em programas que buscam a garantia de condições para a vivência plena da infância, criado em 1994, que  tem como missão “honrar a criança”.

Com o intuito de levar as crianças a usufruirem de forma intensa de cenários naturais, o Instituto Alana, que defende os direitos de crianças e adolescentes, no mês maio deste ano, em parcerias divulgou o manual Benefícios da Natureza no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes. Em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação, Laís Fleury, coordenadora do projeto diz: 

 “Ela [a criança] estabelece uma ressignificão das [coisas]. [A gente vê um pauzinho que, uma hora, pode ser uma espada de um príncipe e, outra hora, pode ser um rabinho de um bicho, algo para puxar um barco, uma caneta pra escrever na areia. [Nota-se] Como um mesmo elemento nutre criativamente a criança, a imaginação […]” Agencia brasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-07.

Vemos assim que a criança precisa estar inserida em um meio externo que lhe dê esse contato com a natureza, mas se faz necessário que ela receba a devida mediação. 

Pensando mais sobre essa importância em construir-se uma relação entre a criança e a natureza, que ações e atividades significativas e lúdicas poderiam ser realizadas por nós para gerar envolvimento que as motivem a cuidar do meio ambiente? Quais recursos poderíamos utilizar para criar oportunidades que as façam ter um olhar para a natureza?

Convido você para que dê sua contribuição comentando ou respondendo essas reflexões através do e-mail emporio.vitrine2019@gmail.com para dialogarmos e compartilharmos um pouco sobre esse assunto tão profundo, ou simplesmente senti-las em seu coração, para que possam alcançar um entendimento e uma compreensão que as tornem em fatos, em ação. Veremos, dessa forma, como um pedacinho de terra pode se transformar em algo que a mente adulta muitas vezes já não consegue ver.

Fica aí a dica. E fico na torcida também.

 

Texto: Inez de Paula

Instagram: @inez.ler

Área de Atuação: Pedagoga, Escritora, Contadora de História e Mediadora de Leitura

Foto: Pexels

Projeto Editorial: Tess Villa 

 

agosto 31, 2020
Blog do Coletivo
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A Mulher e a Câmera – Dia Mundial da Fotografia

A MULHER E A CÂMERA – DIA MUNDIAL DA FOTOGRAFIA

Há exatos 181 anos, o governo Francês anunciou a aquisição do Daguerreótipo, o primeiro dispositivo a fixar uma imagem de forma permanente em uma chapa, dando origem oficialmente à Fotografia. 

De lá pra cá, evoluímos de placas de cobre e prata, vapor de mercúrio, filmes em rolinhos à fotografia digital de altíssima qualidade. 

Evoluímos em termos tecnológicos… Mas e o mercado? Evoluiu de forma justa no tocante à participação feminina? 

Bem, analisando alguns dados na internet, parece que a Fotografia é apenas uma palavra feminina, porque o seu universo, por enquanto, pertence aos homens. 

Assim como a sociedade diferencia certos cargos estereotipados por gênero, na fotografia isso também acontece. A fotógrafa gaúcha Danny Bittencourt observa que hoje as mulheres são a grande maioria nas escolas de fotografia, buscando capacitação e qualificação, mas que a maior parte delas só ganha espaço em nichos relacionados com a maternidade, a família, a delicadeza. Faltam espaços para mulheres em nichos como fotografia pericial, esportiva, fotojornalística, de moda etc. 

Aliás, as redações parecem ser lugares pouco hospitaleiros para mulheres. Segundo o Portal El Pais, a Women Photograph (WP) constatou que na edição das melhores imagens de 2018 das agências de notícias internacionais a representatividade das mulheres foi inferior a 10%. A mesma pesquisa ainda destaca que as mulheres são mais pessimistas em relação ao futuro na profissão e citam situações como queda no volume de trabalho pela maternidade, assédios e violência como principais fatores de estresse. 

Aqui no Brasil, os homens são 70% dos palestrantes dos grandes congressos e abraçam grande fatia do mercado de casamentos. 

Dados não faltam para ver que ainda há um desequilíbrio no mercado. Mas, enquanto isso se desenrola, quero que você conheça e se inspire em algumas mulheres que mudaram a história da fotografia! Clica aqui e veja a publicação completa no instagram: https://www.instagram.com/p/CEFyHFTDVZe/?igshid=qtenoqofneop

 

Texto: Juh Pessoa

Instagram: @juhpessoafotografia

Área de Atuação: Fotografia

Arte: Juh Pessoa

Projeto Editorial: Tess Villa 

 

agosto 31, 2020
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O Urso e o Pote de Mel

Numa floresta vivia um urso muito bravo! Ele era muito grande e forte, todos os bichos que moravam lá tinham medo dele. Todas as manhãs, ele se levantava muito mal-humorado, saía da sua caverna e ia na floresta procurar alimentos. Perto de sua casa existia uma vila com alguns animais, como aves, porcos, esquilos, gambás e pássaros. Como o urso sabia que tinha uma vila perto de sua caverna, ele ia bem feroz pedir alimento. Quando ele chegava no local, os bichos ficavam alvoroçados, corriam para todos os lados e tinham muito medo dele.

O urso gritava: -Quero alimento! Frutas! Estou com fome.

Então ele pegava as comidas dos animais do dia, e todos ficavam tristes. No dia seguinte, era a mesma história. Ele levantava cedo da caverna, ia até a vila e brigava com todos os animais. Ninguém aguentava mais aquela situação. Estava ficando difícil armazenar os alimentos, tudo que eles conseguiam pegar do dia, o urso vinha e pegava para ele.

O gambá dizia: -Não aguento mais pegar frutas na floresta! Tudo que eu pego, vem o urso e leva tudo!

Outros diziam: -Vamos enfrentá-lo, podemos vencer!

Mas logo eles desistiam de enfrentar o urso, pois o medo tomava conta de todos. 

Um dia, o esquilo chamou a todos em sua árvore e apresentou sua ideia: -Podemos parar o urso! Tenho uma proposta para fazer a todos!

Os bichos, desconfiados, perguntaram qual seria o plano: -Qual é seu plano mirabolante? 

E o pequeno esquilo explicou: -Preciso da ajuda de todos! Todo urso gosta de mel, então vamos dar um pote de mel quando ele vier, e ele não atacará nossa vila.

O porco retrucou: -Impossível, ele vem praticar o mal, e nós temos que agradá-lo?

As aves disseram: -Não dá, quem garante que ele não vai voltar? Quem vai dar mel todos os dias para esse ingrato?

Assim, eles não conseguiram entrar num acordo sobre o assunto, e ninguém quis realizar o plano do esquilo. Ele ficou bastante triste, mas não desistiu de realizar o seu plano.

No dia seguinte, o pequeno bicho foi no meio da floresta e conversou com as abelhas, pedindo ajuda para esse caso. Elas então disseram que podiam entregar um pote de mel a cada dia.

Ele acordou bem cedo, antes mesmo do urso levantar, foi até a caverna e deixou o pote de mel num lugar que o urso pudesse ver.

Pela manhã, sempre mal-humorado, o urso saiu da sua caverna para ir à vila. Nesse momento, ele percebeu um pote de mel ao lado de sua casa. Sentiu-se feliz e comeu aquele mel todo.

Ele exclamou: -Que mel gostoso! Quem será que trouxe aqui?

E, naquele dia, ele não ficou nervoso e voltou a dormir em sua caverna.

O esquilo percebeu que deu certo o plano e foi correndo avisar os animais da floresta. Os bichos estavam todos apreensivos porque o urso estava atrasado naquele dia. O esquilo apareceu e contou o que fez para o urso. Alguns acreditaram nele e outros não, eles declararam: -Ele vai voltar, esperemos.

O esquilo retrucou: -Ele foi dormir de novo, não virá hoje, se cada um levar o pote de mel, ele não incomodará mais a gente.

Mas não adiantou, ninguém acreditou do esquilo. 

No dia seguinte, o urso acordou e viu o pote de mel de novo em sua porta. Ficou novamente feliz, comeu todo o mel e não foi na vila atacar os bichos porque já tinha seu melhor alimento.

Ele então perguntou consigo mesmo: -Quem está trazendo este mel todos os dias?

Curioso com a situação, ele resolveu acordar mais cedo que o normal para perceber quem trazia o pote de mel. Assim, ele ficou atrás da árvore e viu que era o esquilo. Então foi conversar com o bichinho pequenino.

O esquilo se assustou, mas o urso o acalmou dizendo: -Fique calmo, esquilo, não vou fazer mal a você! Quero agradecer sua generosidade! Obrigado pelo pote de mel.

O esquilo ficou feliz e foi embora sem ser atacado pelo urso.

Passados alguns dias, os animais desconfiaram da ausência do raivoso pelas manhãs. Então perceberam que algo estava diferente, os pássaros disseram: -Será que o esquilo estava certo? Dar mel ajuda?

Mas, logo, outros retrucaram: -Não! Ele tem parte com o urso. Por isso que ele não veio, deve estar tramando algo.

Então eles foram até a caverna ver e descobriram que o esquilo estava alimentando o urso com o mel. Todos reconheceram a atitude do esquilo com o urso. E os bichos resolveram ajudá-lo levando os potes de mel também.

Cada dia um animal levava o mel na caverna. O urso percebeu que a vila estava ajudando ele, levando o mel todos os dias. Então ele reconheceu todo o mal que estava fazendo, sentiu-se triste, foi até a vila dos bichos pedir desculpas.

O urso declarou: -Meus amigos, peço desculpas a todos. Estava muito mal-humorado e causando muita tristeza para vocês. Eu fui muito injusto. A partir de hoje, não vou mais brigar com vocês!

Todos reconheceram o pedido de desculpas e se tornaram amigos. 

O esquilo ficou muito feliz em ver que aquela situação de brigas acabou, e pensou: – Um gesto de caridade e amor pode mudar uma pessoa mal-humorada!

E assim eles viveram felizes para sempre.

 

Texto: Marcelo Fernandes

Facebook: @sonhosdefrancisco

Área de Atuação: Escritor e Contador de História

Arte gráfica e ilustração: @villaskohl e Studio Villas

Projeto Editorial: Tess Villa 

 

agosto 31, 2020
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Dia do estudante: 11 de agosto ou todos os dias?

Inicialmente, podemos entender o porquê do Dia do Estudante, pois 11 de agosto foi quando o curso de Direito, o primeiro superior no Brasil, foi autorizado por D. Pedro I. Tendo em vista que a educação é dita como sendo um direito dos cidadãos, em 1927 esta data ultrapassa as fronteiras do Direito e passa a ser o dia de todo e toda estudante.

Longe de ser o fim dessa história, nesta mesma data, mas já em 1937, foi criada a UNE (União Nacional dos Estudantes), participante de movimentos populares como “Diretas Já” e do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello.

Agora que a aula de história acabou, vamos dar um salto na linha do tempo:

No 19 de março de 2020, as aulas presenciais são suspensas como medida de prevenção ao Novo Coronavírus. Escolas e cursos superiores que estavam longe da realidade on-line tiveram que se adaptar – ou tentar – na urgência da situação. E os estudantes? Também.

Com o advento dos jogos virtuais, crianças ainda que pequenas, adolescentes e até adultos conseguem viver mergulhados na telinha totalmente absorvidos. Pode-se dizer até que é fácil ficar colado nas telas. Entretanto, o difícil é ficar colado nas telas para ter aula, sem ter o contato com os demais de sua idade, nem o mais complicado dos seres humanos que poderia ser seu/sua colega de classe. E se a fala do(a) professor(a) já poderia dar sono antes, o que dizer quando o docente está a quilômetros de distância? Se a mente não aquieta presencialmente, como fazer ela prestar atenção quando você pode silenciar microfone, fechar câmera, pular pra outro canto na web, ficar sem internet e não voltar tão cedo ou ainda fazer do screen share do zoom um joguinho, que em outros momentos não teria a menor graça, mas diante de um(a) docente dando aula, vira uma fuga fantástica – um adendo: o(a)  pobre do(a) professor(a) também está perdido nesse universo chamado quarentena e ainda estendemos esse surto de achar-se perdido aos responsáveis. Mas voltemos aos estudantes porque, afinal, os professores já têm seu dia, e mãe e pai também.

 

O fato é que dia 11 de agosto é dia dos estudantes, e eles merecem nossos aplausos, porque não é fácil ser estudante em um país onde a educação do século 21 ainda não entrou nas escolas, onde ficam por trás de grades: curriculares, horárias. Ademais, um país que está vivendo sob a pressão da pandemia, o estudo pela internet, que em outros momentos fora visto com maus olhos e agora como a salvação. Como estudar on-line com lacunas tão grandes quando ninguém foi preparado para isso?

E ainda temos a questão psicológica, com a perda do contato com os amigos, a turma, a integração que para os menores é muito relevante.

Então este dia 11 de agosto é mais um dia nas vidas de tantos alunos e alunas que, bravamente, têm passado por essa quarentena, sendo personagens desse momento histórico, esse drama que vivemos. 

O que virá a partir disso não sabemos, mas vibramos para que esses estudantes levem consigo o ensinamento de superação, porque isso faz parte da vida de um estudante normalmente, mas em momento de pandemia, quem tem mais likes é rei e rainha, e quem consegue ficar na frente das telas sem ter optado por isso e ainda assim consegue aprender, de fato, merece nossos aplausos.

 

Texto: Tess Villa

Instagram: @tessvilla.br

Área de Atuação: Educação

Foto: Pexels

Projeto Editorial: Tess Villa 

agosto 31, 2020
Blog do Coletivo, Moda
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Folclore – Resiliência da Cultura de um Povo

Ao se falar de folclore, entende-se que a cultura popular esteja no centro das atenções, caracterizando-se, assim, a identidade social de um povo. 

Sabemos, possivelmente, a origem da palavra, que vem do inglês “folk“, povo, e “lore“, tradição, conhecimento. Então folclore é a tradição de um povo, ou seja, seu conhecimento.

E aí vem a pergunta: O folclore no Brasil é visto como algo importante ou é colocado em segundo plano? Mostra a sabedoria do povo brasileiro, belamente miscigenado? E essa miscigenação ajuda para que o folclore seja visto com a beleza, a riqueza e a devida admiração?

Outra questão quanto ao nosso folclore é a pergunta se é de fato triste e até pesado às vezes. Nossa história poderia explicar isso, mas de fato convidamos cada um a pesquisar.

Sem a pretensão de responder, porque respostas podem ser as mais diversas, a real intenção deste material é a de trazer à mente a beleza, a riqueza e, sim, lançar olhar de admiração a alguns pontos do folclore nacional, em algum nível, não de forma a esgotar a informação, mas de pensarmos sobre e até conversarmos a respeito. 

Um pouquinho sobre nosso Folclore:

 

PERSONAGEM

Em foco, o Saci-Pererê: 

O famoso Saci-Pererê, nome de origem Tupi (principalmente), é conhecido em algumas regiões como um ser maléfico que faz travessuras e pode até ser considerado malvado com os animais por dar nó e trançar seus pelos. Como ele não consegue se defender, deve ser lembrado que ele também é conhecido por um enorme conhecimento sobre as plantas e ervas e acaba sendo um protetor das matas, porque dizem que confunde as pessoas que coletam ervas sem autorização. Encerrando, lembremos que ele nasce do broto de bambu, planta de mil e uma utilidades. Como todo conhecimento popular, ele tem origem indígena, traduzida por seu nome, características dos negros e um gorro que pode ter vindo das lendas portuguesas através de Trasgo.

 

FESTA

A devoção da Folia de Reis:

É uma celebração do ciclo natalino que na região Sudeste pode ser mais apreciada. Sua origem é dita como sendo portuguesa, com base no Dia dos Reis Magos.

Os participantes celebram o nascimento de Jesus Cristo e a visita que lhe fizeram os Três Reis Magos entre 24 de dezembro e 6 de janeiro (dia dos Reis Magos). Dessa forma, as Companhias de Reis visitam as casas da redondeza. É dito que a visita é para se conseguir donativos para a realização da festa, no dia 6 de janeiro, quando levam consigo a bandeira dos Santos Reis. Ao se aceitar a visita, a casa e seus moradores são abençoados pelos Santos Reis. Após a peregrinação, os participantes retornam para seu ponto de origem, onde encerram a Folia em grande festa. Tudo é feito com cânticos de louvor a Deus, a Jesus e aos Santos Reis ao som de violas, violão, cavaquinho, pandeiros, entre outros.

 

TRABALHO LEVADO A SÉRIO

Artesanato, um Bem Precioso:

O artesanato traz consigo o fazer manual que pode ser feito a partir de matéria-prima natural. Pode ser um ofício passado de geração para geração dentro da cultura popular ou até importado de costumes ou técnicas estrangeiras, como o famoso biscuit. O fato é que o artesanato pode ser feito dentro de sua própria casa, em uma pequena oficina – e por que não em uma oca? Tal técnica é praticada desde o período antigo, denominado Neolítico, com as famosas armas e objetos de caça polidos, além das cerâmicas para guardar alimentos e tecelagem para as redes, roupas, enfim, agasalhos.

Contudo, com a Revolução Industrial, o artesanato teve uma queda; e com o advento do comércio da China, a vida de quem vive de artesanato ficou difícil, sendo este relegado ao status de subemprego, sem deixar de enfeitar, alegrar e dar o tom da família em uma casa.

Algo do passado ou atual? Preferimos achar que atualíssimo por conta de uma revalorização ao mais natural; e com a pandemia, algumas questões têm sido repensadas finalmente. Que isso seja o sopro de bons ventos para o artesanato e para a vida daqueles(as) que resgatam a cultura de um povo, dando-lhe um novo olhar.

 

NOSSAS CONSIDERAÇÕES FINAIS?

Que as mãos qualificadas de um artesão e uma artesã sejam valorizadas gerando uma economia justa e sustentável!

Que as tradições de nosso povo possam atravessar o tempo, como é peculiar à cultura, sendo bem adaptadas, valorizadas, tornando-se “boas contadoras” de nossa história!

 

Texto: Tess Villa

Instagram: @telmatess

Área de Atuação: Educação

Foto: Pexels

Projeto Editorial: Tess Villa

agosto 31, 2020
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Pai e mãe tem diferença?

Neste mês, comemorou-se o Dia dos Pais. Estranho ter um dia para o que deve ser comemorado todos os dias, porém podemos entender isso como um convite à reflexão.

Que pai e mãe têm diferença, isso possivelmente sabemos, e salve a diferença, porque do contrário não teríamos mais nascimentos de um novo ser da raça humana.

Mas se é bom ou ruim a diversidade pela qual a família passa em questões de papéis econômicos ou outras questões quaisquer tão comuns na composição de nossa sociedade, não estamos na posição de responder, além do fato do bem-estar e bom crescimento do menor. Isso é o que verdadeiramente tem que prevalecer para uma sociedade mais saudável, pois a criança de hoje é, em um piscar de olhos, o adulto de amanhã.

Mas o que é ser pai nesse momento do jogo de nossa sociedade? Um pai perde seu trabalho e fica em casa ajudando, ou ainda mais interessante, decide sair do trabalho para ajudar nas rodas-gigantes dos afazeres domésticos e para ficar mais tempo com suas crianças, isso é algo que não tem preço na educação desse ou dessa menor.

E o que dizer do pai que, como a mãe, está em plena pandemia entre o fogão, o computador e o banho do(a) filho(a)? Será um excelente exemplo replicável do empoderamento da posição de ser pai. 

Contudo, ainda se pode ter o pai que sai do trabalho e tenta contar historinha para os filhotes e dorme junto ou aquele que já não está mais fisicamente na mesma casa, mas que tenta, com todas as forças, ficar com a cria por mais tempo no fim de semana e que quer saber sobre as notas ou, ainda melhor, que estuda junto. Aquele que ri, chora, coloca limites, emociona-se pelo simples fato de ser pai, um exemplo, um modelo a seguir em alguns pontos ou até para fugir em outros, porque pai, assim como mãe, tem defeitos, erra, não tem manual de como educar; mas pai de verdade tenta seu melhor para que o melhor aconteça com seu filho e com sua filha.

 

Texto: Tess Villa

Instagram: @tessvilla.br

Área de Atuação: Educação

Foto: @villaskohl e Studio Villas

Projeto Editorial: Tess Villa 

agosto 31, 2020
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Razão x Emoção! Volta às aulas

Durante esses cinco meses de apreensão e reinvenção, pais, professores e alunos, aprenderam a conviver com uma nova realidade, que só poderia ser imaginada nas histórias contadas em livros e filmes. 

Vimos essa realidade bater à nossa porta e precisamos nos adequar a ela.

Os pais tiveram suas rotinas alteradas, seus dias agora ganharam um visitante diário em sua casa. O professor deixou de ser aquela pessoa que se via esporadicamente na entrada das aulas ou nas reuniões de pais, para ser visitante diário dentro das casas. Mas sabiam que, mesmo com toda essa mudança, seus filhos estavam dentro de casa e em segurança. Conforme o tempo foi passando, acabamos nos acostumando com esse novo normal. 

Agora nos deram a difícil missão de decidirmos voltar ou não voltar para as escolas. A pandemia não acabou, sabemos disso, mas é preciso que se comece a retomar os afazeres do dia a dia, e é aÍ que se trava uma luta interna entre a RAZÃO e a EMOÇÃO.

O que fazer? É o momento certo para essa volta? Teremos toda segurança que acreditamos ter em nossas casas?

Infelizmente, essas perguntas não conseguiremos que sejam respondidas sem que nos arrisquemos a começar de novo. Mas uma dúvida que acredito que seja unânime entre pais, e profissionais da educação, é: como nossos “anjinhos” se comportarão com essa volta.

Como professora, mãe e avó, preocupo-me bastante. Sei que não podemos ficar eternamente na falsa segurança do nosso lar, mas também temo pela segurança das crianças e de todos nós da escola. Sabemos que diante da saudade dos amigos e até dos professores, será difícil, para alguns, respeitar esse distanciamento. E as máscaras, serão usadas como se deve ou passarão a ser uma diversão? Como evitar uma aproximação daquele pequeno que está louco para abraçar a “Tia”, o amiguinho, a Tia da cantina e todos que são parte da vida deles? 

Diante de tanta dúvida, qual será sua posição? Difícil decidir racionalmente, quando o emocional predomina. Sabemos que é preciso retomar a direção da nossa vida, que há vários caminhos a serem seguidos e que, infelizmente, vamos ter que nos posicionar.

Espero que cada um com sua fé, com sua crença, busque sabedoria para que possa decidir o que é mais adequado à sua realidade. 

Só tenha uma certeza: VAI PASSAR! Pois não há mal que dure para sempre, mas precisamos fazer a nossa parte, aconselhando nossas crianças e nossos jovens de que o perigo ainda existe e que o nosso normal não será o mesmo.

Vamos encarar mais essa batalha?

Texto: Carla Tancredo

Instagram: @ctancredo

Área de Atuação: Professora 

Fotos: Pexels

Projeto Editorial: Tess Villa 

 

 

 

 

agosto 31, 2020
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Tem palhaçada?? Tem sim senhor! O 5º Festival Online do EV contou com essa bela e singela apresentação da palhaça Marchalenta

Marchalenta na Quarentena – Assim como todo o planeta, Marchalenta também está em isolamento social, devido à pandemia e sente muita saudade das aventuras que vivia com sua Trupe, lá em São José do Vale do Rio Preto, sua terra natal. As brincadeiras e cantorias entre as parreiras de chuchu e a imensidão da poesia fizeram Marchalenta tentar recriar as imagens queridas trazidas pela saudade. Uma palhaça em tempos de pandemia? Diferente, né??? Que tal assistir o vídeo completo e conhecer um pouco do mundo de Marchalenta??!! Clica aqui: https://www.instagram.com/tv/CDpDujSDnsL/?igshid=qzsjcu7bj707

agosto 12, 2020
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Marcelo Cunha participou do 5º Festival Online do Empório Vitrine Frutificando Afeto com a Live (Roda de Conversa) sobre Cultivo de hortaliças orgânicas em casas e apartamentos

A produção de hortaliças orgânicas vem despertando o interesse de muitas pessoas que buscam um contato maior com a natureza e veem na horta doméstica a possibilidade de consumir produtos frescos, saudáveis e variados. Nesta live conduzida por Marcelo ele trata das grandes dificuldades de cultivar alimentos em casas e apartamentos em meio urbano e também fala sobre algumas dicas para que o cultivo ocorra com mais sucesso. Você já tem sua horta em casa? Gostaria de produzir suas próprias hortaliças? Saiba mais como – clique aqui: https://www.instagram.com/tv/CDpNk5xlu4r/?igshid=1iodt5whxy1tq

agosto 12, 2020
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